Editorial Assírio & Alvim
Colección Obra essencial de Fernando Pessoa, Número 4
Fecha de edición febrero 2007
Idioma portugués
EAN 9789723711240
478 páginas
Libro
encuadernado en tapa dura
Dimensiones 16 mm x 24 mm
"Designar como "essencial" esta colectânea de obras pessoanas pode parecer, à primeira vista, um abuso, já que n o se trata de um único volume, nem mesmo de três volumes, mas sim de sete. Acontece que a multifacetada obra de Pessoa escrita sob mais de 70 nomes e em três línguas, abrangendo um apreciável número de géneros, estilos e temas n o tem uma essência una e linear. Ramifica-se ou, como diria o poeta de muitos rostos, pluraliza-se. Se, por "essencial", queremos dizer "indispensável", ent o os três volumes consagrados à poesia correspondem a esse conceito. Eles contêm toda a grande poesia de Pessoa, quer ortónima (assinada por si próprio) quer heterónima (assinada por outros eus ), em português e em inglês, bem como os melhores exemplos dos seus versos em francês.
A presente Obra, com todos os seus limites, procura demonstrar a essencialidade de Fernando Pessoa n o só para a literatura do século XX, mas também para a nossa cultura, actual e futura."
Fernando Pessoa (Lisboa, Portugal, 1888-1935), escritor, crítico, dramaturgo, ensayista, traductor, editor y filósofo, fue una de las figuras literarias más importantes y complejas del siglo xx y uno de los grandes poetas en lengua portuguesa. Director y colaborador de varias revistas literarias, se ganó la vida como redactor de correspondencia extranjera para empresas comerciales, traductor y vendedor de horóscopos. Escribió en inglés (vivió en Suráfrica en sus años mozos) una parte de su obra, que se desplaza magistralmente de la vanguardia al clasicismo. Desdeñoso de la fama, propuso siempre lo que él llamó una x{0026} x0201C;estética de la abdicaciónx{0026} x0201D;, en la que incluía no sólo x{0026} x0201C;la posibilidad de bienestar materialx{0026} x0201D; sino todo el sistema de relaciones humanas, desde el amor a la amistad, convencido de que el hecho divino de existir no debe asimilarse al hecho satánico de coexistir.
|