Editorial Oqo
Colección colección O, Número 0
Lugar de edición
Areales (Mourente), España
Fecha de edición noviembre 2021 · Edición nº 1
Idioma portugués
Ilustrador Pardi, Charlotte
EAN 9788498716405
40 páginas
Libro
encuadernado en tapa dura
Dimensiones 250 mm x 230 mm
Eh lá! O Cachucho deitou um foguete! N o me chamo Cachucho.Chamo-me Gadunhas,o que nunca corta as unhas! - respondeu o bruxo, indignado.
N o me faças rir.
Tu és o Cachucho! Estou-te a dizer que n o.
Sou o Gadunhas! Pode parecer estranho, mas estamos perante o início de uma grande amizade: entre um bruxo que caça meninos para a sua despensa e aquela que iria ser a sua próxima vítima.
Contudo, a inteligência da pequena Branca vai evitar que Gadunhas a coma.
E mais, vai fazer com que a vida desta personagem que nunca cortava as unhas dê uma volta de 360 graus.
Branca é astuta como uma raposa e esperta como umacoruja.
Gadunhas, carecendo destas duas qualidades, é presa fácil para o jogo de confus o que a menina inicia quando, certa noite, o bruxo entra no seu quarto para a devorar.
Branca insistiu, paciente: N o sejas caramelo e olha bem para o teu cabelo.
O bruxo tirou o chapéu e, quase a chorar, disse: O que é que tem o meu cabelo? Qual cabelo?S o três ou quatro cabelos Os cabelos do Bruxo Cachucho! Ridiculizando algumas das suas caraterísticas físicas, às quais Gadunhas nunca antes prestara atenç o, Branca consegue que o bruxo duvide da sua identidade e até de que a possa comer e acabe por fugir para sua casa, desconsertado e deprimido.
Desta forma, o carrasco passa a ser a vítima.
E vice-versa.
N o obstante, nem o texto de Margarita delMazo nem as ilustraç es da dinamarquesa CharlottePardi nos levam a crer que estamos perante uma história cruel ou triste.
Antes pelo contrário.
A história destila humor, tanto através dos engenhosos diálogos da habitual colaboradora da OQO, como das divertidas e frescas imagens com que a artista dinamarquesa se estreia na editorial.
Ri-me às gargalhadas enquanto escrevia esta história.
Chorei a rir quando a partilhei com os meus.
Quando a comecei a escrever, pensei que estava a fazer uma história para morrer de medo, mas o resultado foi uma história que nos fazia morrer a rir , destaca Margarita del
x{0026}lt;P x{0026}lt;B Margarita del Mazox{0026}lt;/B nació en Malpica de Tajo, un pequeño pueblo de la provincia de Toledo donde se alza un castillo cargado de leyendas. Creció con los cuentos que le contaban sus abuelas y, ya desde muy niña, pasaba los días inventando historias. Licenciada en Derecho por la Universidad Complutense de Madrid, pronto empezó a vivir de la narración oral. Desde hace más de treinta años, cuenta historias para todos los oídos que la quieren escuchar. Narra historias de viva voz y también sobre papel. Ha publicado más de cincuenta libros, algunos traducidos hasta en quince idiomas. Ha ganado importantes premios literarios dentro y fuera de su país (Lazarillo, Cuatrogatos, International Book Awards y Premio Gremio de Libreros, entre otros). Esta autora y contadora con alma de niña dice vivir del cuento, no solo porque le da para vivir sino porque no puede vivir sin contar.x{0026}lt;/P
|