Editorial Tribuna da História
Fecha de edición mayo 2009 · Edición nº 1
Idioma portugués
EAN 9789898219145
Libro
encuadernado en tapa blanda
De 1834 a 1851, o recurso à violência política banalizou-se como forma de forçar uma mudança política, uma substituiç o de governo ou uma alteraç o constitucional. É esta história que se conta neste livro. Nestes anos, Portugal viveu entre revoluç es, pronunciamentos, golpes e motins, incapaz de gerar modalidades de alternância regrada e pacífica no poder. Estas dependiam, fundamentalmente, de se chegar a um acordo sobre a norma constitucional, o que só depois da Regeneraç o, em 1851, se veio a alcançar. Até ent o, o radicalismo nunca se conformou com uma Constituiç o pensada para o marginalizar, entronizando uma oligarquia liberal que usava as prerrogativas régias, constitucionalmente consagradas, para se conservar no poder e explorar o Estado em benefício próprio.
|