Editorial Assírio & Alvim
Colección Obra essencial de Fernando Pessoa, Número 5
Fecha de edición abril 2007
Idioma portugués
Traducción de Rocha, Manuela
EAN 9789723711257
479 páginas
Libro
encuadernado en tapa dura
Dimensiones 16 mm x 24 mm
Os textos de prosa aqui reunidos, ainda que n o sejam representativos da totalidade existente, pretendem ser, mesmo assim, essenciais num certo sentido, na medida em que tocam muito de perto o seu autor ou porque gostou suficientemente deles para os acabar e publicar (Prosa Publicada em Vida um volume que abrange, aliás, numerosas facetas da sua obra em prosa), ou porque o revelam na sua intimidade (Prosas Íntimas e de Autoconhecimento) e na sua relaç o com os outros (Cartas). O primeiro volume, o Livro do Desassossego, que em boa verdade poderia ser considerado poesia, mostra Fernando Pessoa na sua faceta mais íntima e também mais universal na sua verdadeira essência e na sua dispers o n o menos verdadeira. É o n o-livro do n o-ser, que existiu como ninguém.
A presente Obra, com todos os seus limites, procura demonstrar a essencialidade de Fernando Pessoa n o só para a literatura do século XX, mas também para a nossa cultura, actual e futura.
Fernando Pessoa (Lisboa, Portugal, 1888-1935), escritor, crítico, dramaturgo, ensayista, traductor, editor y filósofo, fue una de las figuras literarias más importantes y complejas del siglo xx y uno de los grandes poetas en lengua portuguesa. Director y colaborador de varias revistas literarias, se ganó la vida como redactor de correspondencia extranjera para empresas comerciales, traductor y vendedor de horóscopos. Escribió en inglés (vivió en Suráfrica en sus años mozos) una parte de su obra, que se desplaza magistralmente de la vanguardia al clasicismo. Desdeñoso de la fama, propuso siempre lo que él llamó una x{0026} x0201C;estética de la abdicaciónx{0026} x0201D;, en la que incluía no sólo x{0026} x0201C;la posibilidad de bienestar materialx{0026} x0201D; sino todo el sistema de relaciones humanas, desde el amor a la amistad, convencido de que el hecho divino de existir no debe asimilarse al hecho satánico de coexistir.
|