Os Maias

Resumen del libro

Trata-se da obra-prima de Eça de Queirós, publicada em 1888, e uma das mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa. Vale principalmente pela linguagem em que está escrita e pela fina ironia com que o autor define os caracteres e apresenta as situaç es. É um romance realista (e naturalista), onde n o faltam o fatalismo, a análise social, as peripécias e a catástrofe próprias do enredo passional.
A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três geraç es, centrando-se depois na última geraç o e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda. Mas a história é também um pretexto para o autor fazer uma crítica à situaç o decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista, por onde perpassa um humor (ora fino, ora satírico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.

Biografía del autor

José Maria Eça de Queirós (Póvoa de Varzim, 1845-París, 1900) es el escritor más relevante del realismo portugués. Estudió Derecho en Coímbra, donde convivió con muchos de los representantes de la Generación del 70 . Abandonó la abogacía para dedicarse a la carrera diplomática, que le llevó de cónsul a La Habana, Newcastle, Bristol y París. Con su amigo Ramalho Ortig o emprendió varios proyectos literarios como la publicación mensual As Farpas o su primera novela, El misterio de la carretera de Sintra. Fue autor de novelas muy conocidas como El crimen del padre Amaro, El primo Basilio, o Los Maia. También destacó como autor de cuentos y colaboró muy activamente en la prensa con artículos de crítica literaria, política y social, interviniendo en diversas polémicas. En la editorial Renacimiento se ha publicado El conde de Abraños.