Editorial Assírio & Alvim
Lugar de edición
Lisboa, Portugal
Fecha de edición marzo 2012 · Edición nº 1
Idioma portugués
EAN 9789720793041
144 páginas
Libro
encuadernado en tapa blanda
Est o reunidos neste volume alguns contos de Fernando Pessoa, uma parte apenas da vasta prosa ficcional que o autor nos deixou. Contos filosóficos, ou intelectuais como Pessoa chegou a chamar-lhes, contos paradoxais quando as situaç es que apresentam contrariam o senso comum, contos em jeito de fábula, com uma moralidade final e ainda outros. Todos eles parte integrante do universo pessoano. Há diálogos filosóficos com enigmáticos mestres que assumem diferentes rostos de conto para conto o mendigo, o eremita, o bêbado - transmitindo as suas máximas a quem os encontra no caminho. Um caminho iniciático até uma diferente dimens o, percorrido pelo peregrino do conto com o mesmo nome, que segue a estrada até ao fim impelido pelas palavras de um homem de preto. Outro tipo de diálogo é aquele que se desenvolve entre o marinheiro e quem o encontra, de madrugada, no Cais das Colunas, local de onde se avista uma outra margem. Estas narrativas, até aqui inéditas ou pouco conhecidas, ir o surpreender os leitores de Fernando Pessoa.
Fernando Pessoa (Lisboa, Portugal, 1888-1935), escritor, crítico, dramaturgo, ensayista, traductor, editor y filósofo, fue una de las figuras literarias más importantes y complejas del siglo xx y uno de los grandes poetas en lengua portuguesa. Director y colaborador de varias revistas literarias, se ganó la vida como redactor de correspondencia extranjera para empresas comerciales, traductor y vendedor de horóscopos. Escribió en inglés (vivió en Suráfrica en sus años mozos) una parte de su obra, que se desplaza magistralmente de la vanguardia al clasicismo. Desdeñoso de la fama, propuso siempre lo que él llamó una x{0026} x0201C;estética de la abdicaciónx{0026} x0201D;, en la que incluía no sólo x{0026} x0201C;la posibilidad de bienestar materialx{0026} x0201D; sino todo el sistema de relaciones humanas, desde el amor a la amistad, convencido de que el hecho divino de existir no debe asimilarse al hecho satánico de coexistir.
|