Editorial Gradiva Publicaçoes
Lugar de edición
Colombia
Fecha de edición enero 2015 · Edición nº 1
Idioma alemán
EAN 9789896166434
164 páginas
Libro
encuadernado en tapa blanda
Este é um romance que n o deixa ninguém indiferente à reflex o sobre os jornais e o jornalismo. Como cenário de fundo tem uma redacç o de um jornal diário, que se está a constituir de modo apressado e por raz es que menos se relacionam com o objectivo de preparar boa informaç o e mais respeitam à criaç o de uma fachada para servir interesses próprios. Neste caso, n o os interesses dos jornalistas, poucos, relativamente mal pagos e com histórias de carreira onde o sucesso n o tem tido lugar, mas sim os interesses de quem tem poder, dinheiro ou ambos. Poderá um órg o de comunicaç o social servir para ter os inimigos na m o e chegar aonde se quer?
Um jornal que está a dar os primeiros passos muito tem para decidir. E esta obra de Umberto Eco torna-se, nesta vertente, numa espécie de manual de decis es onde a qualidade do produto final está mais arredada das preocupaç es do que seria desejável. Neste jornal, designado Amanh , há espaço para criar notícias, reciclar notícias e encobrir notícias. Sendo esta uma obra de ficç o, a leitura que pode ser feita do que lá se escreve vai além da boa leitura que a narrativa proporciona.
Poder e jornalismo associam-se aqui a teorias da conspiraç o. Um redactor paranóico que anda pela Mil o em que a história se passa, segue atrás de pistas que remontam ao fim da Segunda Guerra Mundial e, somando factos, chega a um complexo resultado que tem tudo para convencer. Começa pelo cadáver de um pseudo-Mussolini e segue pelos meandos da política, envolvendo o Vaticano, a máfia, os juízes e os serviços secretos.
Medievalista, semiólogo, filósofo y experto en medios de comunicación. Nació en Alessandria en 1932 y murió en Milán en 2016. Su debut como novelista, El nombre de la rosa (1988), lo dio a conocer en el panorama literario. A este éxito le siguieron varias novelas de ficción, aunque, desde 1975, Eco había cultivado el ensayo en disciplinas como la semiótica, la lingüística y la filosofía. Fue profesor universitario y ejerció de crítico literario.
|