Editorial Tinta Da China
Lugar de edición
Lisboa, Portugal
Fecha de edición abril 2018 · Edición nº 1
Idioma portugués
EAN 9789896714239
578 páginas
Libro
A PRIMEIRA NOVA EDIÇ O DO FAUSTO EM 30 ANOS: uma ediç o crítica que revisita o génio literário de Fernando Pessoa.
Uma parte crucial do teatro de Pessoa é a reinvenç o da lenda do Fausto, que agora chega à sua primeira ediç o com aparato crítico, em novo volume da colecç o dirigida por Jerónimo Pizarro. Revisitando e propondo dataç es para as centenas de manuscritos que comp em o Fausto, esta nova ediç o foi feita a partir do arquivo do poeta: - discute-se a atribuiç o de cada texto, incluindo-se poemas, fragmentos, planos e listas; - o corpus é apresentado por ordem cronológica, com dezenas de imagens do espólio de Pessoa e vários inéditos em português e em inglês.
Fausto é um ser humano lendário que busca um conhecimento quiçá impossível. Mas a verdade é que o Fausto pessoano pode ser entendido de maneiras diversas: como drama inacabado em cinco actos, ou uma obra inacabável e n o-linear. Esta nova ediç o liberta o Fausto da pretens o de uma unidade n o atingida, e a obra ressurge enquanto novo livro de poemas sobre a busca incessante do conhecimento e seus abismos.
Fernando Pessoa (Lisboa, Portugal, 1888-1935), escritor, crítico, dramaturgo, ensayista, traductor, editor y filósofo, fue una de las figuras literarias más importantes y complejas del siglo xx y uno de los grandes poetas en lengua portuguesa. Director y colaborador de varias revistas literarias, se ganó la vida como redactor de correspondencia extranjera para empresas comerciales, traductor y vendedor de horóscopos. Escribió en inglés (vivió en Suráfrica en sus años mozos) una parte de su obra, que se desplaza magistralmente de la vanguardia al clasicismo. Desdeñoso de la fama, propuso siempre lo que él llamó una x{0026} x0201C;estética de la abdicaciónx{0026} x0201D;, en la que incluía no sólo x{0026} x0201C;la posibilidad de bienestar materialx{0026} x0201D; sino todo el sistema de relaciones humanas, desde el amor a la amistad, convencido de que el hecho divino de existir no debe asimilarse al hecho satánico de coexistir.
|