Contos do Mal Errante

Contos do Mal Errante

Llansol, Maria Gabriela

Editorial Assírio & Alvim
Fecha de edición enero 2004

Idioma portugués

EAN 9789723708790
296 páginas
Libro encuadernado en tapa blanda
Dimensiones 11 mm x 16 mm


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P.V.P.  17,90 €

Sin ejemplares (se puede encargar)

Resumen del libro

(XIV)
"um certo receio vai ser uma longa etapa, muito trabalhosa e doce, com várias estaç es para o que eu acabo de referir; precisava de estar a par da experiência de Al Hallâj para que ele pudesse socorrer-nos com o método que, porventura, tivesse empregue, e nos considerasse uma luz remota provinda dele, e da parte de apreens o onde há luz; por que n o concluir (entre limites) que Al Hallâj protege e assiste os carismas do desejo apaixonado?"

Contos do Mal Errante é como se fosse uma narrativa, ou mesmo um romance, que seria o movimento de uma escrita fragmentária. Tendo lido já (ou n o) outros textos de Maria Gabriela Llansol, o leitor sabe ou virá, esperamos, a saber que este texto é parte de um universo. Podemos aliás usar - com grande informalidade, n o para buscar qualquer cauç o científica, mas porque lidamos com o pensamento por figuras - uma metáfora cosmológica: este é um universo em expans o, n o só em relaç o ao que pensamos como futuro, mas também em relaç o ao passado. (Manuel Gusm o, excerto do posfácio)
Contos do Mal Errante de Maria Gabriela Llansol
Críticas de imprensa
"Livro de 1986, reeditado com um posfácio de Manuel Gusm o e oito imagens de Ilda David, é dos mais importantes da vasta biografia de Maria Gabriela Llansol. Contos do Mal Errante começam por colocar uma quest o relacionada com os géneros: n o é de "contos" que se trata nesta narrativa composta por fragmentos, mas sabemos bem que a escrita de Llansol obriga a pensar novamente - depois do Romantismo - a invenç o da Literatura e o esbatimento de fronteiras de género. Esta narrativa é feita de matéria histórica e povoada de figuras da história do pensamento: o cerco a Münster, Copérnico, Eckhart, Hadewijch. Mas estamos longe do romance histórico, talvez até nos antípodas, pois lugares, tempo e figuras entram aqui em constelaç es de pensamento figurativo que nada têm a ver com os confins do político, com uma irrepresentável "polis", que é a comunidade como forma de existência intersubjectiva."
António Guerreiro in revista Actual (Expresso) em 11/9/2004, em 14-9-2004.




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